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DESCUPINIZAÇÃO

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desinsetização

sobre

Descupinização de cupins de madeira seca: Tratamento nos madeiramentos dos telhados, forros, batentes, guarnições, gabinetes de madeira, rodapés e armários embutidos. Executa-se a limpeza manual do local de tratamento. Os resíduos provenientes do processo da limpeza deverão ser condicionados em sacos plásticos e integralmente removidos logo após o término dos serviços. Executada a limpeza começará a “Descupinização”, tratamento preventivo e curativo dos locais e setores, através de métodos de imersão, pincelamento, aspersão (pulverização) e injeção, para que o produto aplicado tenha contato direto com a madeira, utilizando técnicas de aplicação de uma calda inseticida a base de solvente orgânico, com poder de penetração na madeira.

Descupinização de cupins subterrâneos: Controle de cupins subterrâneos será realizado nos locais nos quais for identificada infestação, pelo método BARREIRA QUÍMICA com furação entre o chão e a parede com 50 cm de profundidade e 30cm de distância entre os furos com injeção de 2 (dois) litros calda de cupinicida com máquina de alta pressão e ferramenta apropriada, ou ISCAGEM, com a utilização de produto que iniba o crescimento do inseto. O ingrediente ativo a ser utilizado neste sistema deverá possuir registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para o controle de cupins subterrâneos das espécies dos gêneros coptotermes, reticulitermes e heterotermes spp. Nas áreas internas, poderá ser instalado dispositivos de controle em pontos onde se constatar a presença de cupins subterrâneos e permanecerem até que a atividade dos cupins seja encerrada no local. Constatada o fim da atividade dos cupins subterrâneos nos pontos, os dispositivos poderão ser retirados, porém, os monitoramentos deverão se estender por todo o período de um ano. Estes dispositivos poderão ser aplicados nas áreas externas em complemento ao tratamento com as estações terrestres. Nas áreas externas deverão ser instalados dispositivos de solo a uma distância máxima de 06 metros entre os pontos, que inicialmente permanecerão no modo de monitoramento de colônias de cupins subterrâneos. Sendo constatada a presença de cupins nas estações de solo, o dispositivo de monitoramento deverá ser imediatamente substituído pelo dispositivo de controle. Após o encerramento da atividade dos cupins o dispositivo de controle deverá ser trocado pelo dispositivo de monitoramento. Caso os cupins voltem a incidir sobre os pontos de monitoramento o processo deverá se iniciar novamente.

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